Eu também tive uma cadeira de antropologia, só que era antropologia "cóltural" e apresentei um trabalho sobre os indios bororó, do Brasil. Gente porreira, minuscula, com costumes estranhos, mas muito menos atrofiantes que a prof. que me deu a cadeira. Acho que devia ter feito um trabalho sobre a professora, ancestrais, ritos, estrutura matriarcal e de acasalamento e ir ao Brasil no meio da selva amazónica apresentar isto ais índios. Ficava toda a gente mais contente.
a nossa é antropologia filosófica. "o que é o homem?" é a questão [assim como o tema do trabalho] e continuará a sê-lo durante muito tempo.
tive foi um prof de introdução às ciências sociais [era antropólogo social] que esteve grandes tempos com os índios mapuche do sul do chile, pelos quais era vidrado. falava daquilo on and on. mas era um porreiro.
Beri beri gude!
ResponderEliminarEu também tive uma cadeira de antropologia, só que era antropologia "cóltural" e apresentei um trabalho sobre os indios bororó, do Brasil. Gente porreira, minuscula, com costumes estranhos, mas muito menos atrofiantes que a prof. que me deu a cadeira. Acho que devia ter feito um trabalho sobre a professora, ancestrais, ritos, estrutura matriarcal e de acasalamento e ir ao Brasil no meio da selva amazónica apresentar isto ais índios. Ficava toda a gente mais contente.
a nossa é antropologia filosófica. "o que é o homem?" é a questão [assim como o tema do trabalho] e continuará a sê-lo durante muito tempo.
ResponderEliminartive foi um prof de introdução às ciências sociais [era antropólogo social] que esteve grandes tempos com os índios mapuche do sul do chile, pelos quais era vidrado. falava daquilo on and on. mas era um porreiro.