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26 junho 2005
25 junho 2005
bizarrias
no outro dia, a minha orientadora de estágio na instituição (a magnífica u.c.c.p.o. - que não é o nome de uma equipa olímpica da antiga u.r.s.s., contrariamente ao que sempre me faz lembrar, mas sim a equipa A do hospital júlio de matos, a unidade comunitária de cuidados psiquiátricos de odivelas), bom a minha orientadora de estágio teve um sonho com que acordou às 3 da manhã.
era assim:
havia um homem que tinha morto a filha, para depois a escortanhar e emparedar os bocados.
chamou-se o 112, que era ela [a dra. graça alves] e eu.
nós fomos, e chegando lá, ela perguntou-me: "oh inês, não estás com medo?".
e eu: "não."
fizémos não sei o quê e eu despedi-me do homem com um aperto de mão, e ele: "até à próxima".
entretanto, a doutora graça alves estava no carro, pedia para que eu me despachasse e dizia: "oh inês, ele disse até à próxima !"
e eu: "para a próxima é a mulher".
ela disse que isto foi por causa da minha expressão tão calma.
até fiquei lisonjeada por ela pensar em mim como o 112 (como os miúdos pensam nos bombeiros), mas isto fez-me pensar:
há uma ténue linha entre ser-se uma pessoa calma e ser-se panhonha.
depois procedemos a gozar comigo e como eu tenho tendência a ter sempre peninha de determinado tipo de pessoas.
"pronto, foram só 5 facadas, não faz mal..."
era assim:
havia um homem que tinha morto a filha, para depois a escortanhar e emparedar os bocados.
chamou-se o 112, que era ela [a dra. graça alves] e eu.
nós fomos, e chegando lá, ela perguntou-me: "oh inês, não estás com medo?".
e eu: "não."
fizémos não sei o quê e eu despedi-me do homem com um aperto de mão, e ele: "até à próxima".
entretanto, a doutora graça alves estava no carro, pedia para que eu me despachasse e dizia: "oh inês, ele disse até à próxima !"
e eu: "para a próxima é a mulher".
ela disse que isto foi por causa da minha expressão tão calma.
até fiquei lisonjeada por ela pensar em mim como o 112 (como os miúdos pensam nos bombeiros), mas isto fez-me pensar:
há uma ténue linha entre ser-se uma pessoa calma e ser-se panhonha.
depois procedemos a gozar comigo e como eu tenho tendência a ter sempre peninha de determinado tipo de pessoas.
"pronto, foram só 5 facadas, não faz mal..."
14 junho 2005
hoje estou zangada
verdades universais #1:
se a mãe do miúdo da coca-cola come sempre o bife com mais nervos é porque é parva.
se a mãe do miúdo da coca-cola come sempre o bife com mais nervos é porque é parva.
04 junho 2005
já cá faltava
Your Deadly Sins |
Envy: 40% |
Gluttony: 40% |
Wrath: 20% |
Greed: 0% |
Lust: 0% |
Pride: 0% |
Sloth: 0% |
Chance You'll Go to Hell: 14% |
You will die at the hands of a jealous lover. How ironic. |
música: ella fitzgerald - bewitched, bothered and bewildered
goosebumps
acabei agora de fazer o download da 'agnus dei' do rufus wainwright.
i heard for the first time live, opening a concert. can't say i made a bad deal.
i heard for the first time live, opening a concert. can't say i made a bad deal.
liturgical passage of oriental origin, recited or sung in every mass except on the holy Friday and on Easter Eve. It is repeated three times. It ends every litany, and can be found, in different forms, in almost all the liturgies.
a setting of the plea misere nobis that begins with the men's voices alone yields, eventual, to a bright D-major prayer "dona nobis pacem" (grant us peace) in a pastoral mode. After some fugal development, it is interrupted by martial sounds (a convention in the 18th century, as in Haydn's Missa in Tempore Belli) but eventually brings itself to a stately conclusion.
(Latin) [from agnus lamb + deus god] Lamb of God; originating in the New Testament: "The next day John seeth Jesus coming unto him, and saith, Behold the Lamb of God, which taketh away the sin of the world" (John 1:29).
03 junho 2005
é engraçado como sobre a mesma coisa se encontra definições diferentes
(in·di·vid·u·a·tion)
the division of the world into separate persons or things.
"Individuation means becoming an 'in-dividual,' and, insofar as 'individuality' embraces our innermost, last, and incomparable uniqueness, it also implies becoming one's own self." [CG Jung]
02 junho 2005
hoje é quinta, não é?
olá.
ainda não morri.
não tenho escrito porque não tenho verdadeiramente nada de interessante para contar nem maneira divertida de contá-lo, por isso decidi que ficar quietinha é que era melhor.
a minha vida é estágio-aulinhas-casa, casa-estágio-aulinhas, por isso já vêem.
hoje de manhã enquanto tentava fazer algo que se parecesse mais com vestir-me e menos com colocar roupas sobre o corpo, ocorreu-me algo que não é nada que não me tivesse ocorrido antes: apesar dos meus grandes esforços, há dias em que acabo por ficar com o aspecto de um homem a tentar parecer-se com uma mulher que parece um homem. é altamente frustrante, para dizer o mínimo. não sei o que seria de mim se não tivesse mamas visíveis. se calhar era o mesmo.
hoje a minha tia fez anos e, no telefonema para lhe dar os parabéns, estivémos a conversar sobre a eventual vida amorosa do meu pai. fiquei a saber que ele foi à festa do avante - não só não me contou como não me convidou. eu nas férias do verão logo lhe conto um conto! "pai, vou para faro/castelo branco/o raio que me parta!"
ando com a ideia parva de comprar uma mini-saia e já percebi que só me convenço quando experimentar uma e vir o quanto me fica mal. para além disso, eu não sou miúda para andar de mini-saia e depois era mais uma para ficar na gaveta e não ser usada. enfim, vidas. tou a pensar leiloar algumas peças de roupa velhas ou que não uso no miau.pt .
hoje à tarde, na tentativa de ficar com um ar respeitável [ia para o estágio], calcei umas sandalinhas que não usava há muito tempo e foi resultado instantâneo. no ano passado achava que não combinavam comigo, mas continuo a gostar delas. fui para a rua e, para além do problema que foi não andar de saltos [mesmo razoáveis] há muito tempo, uma tirinha soltou-se já ia eu morais soares adentro. lá voltei para casa e calcei os ténis outra vez. preciso de comprar umas sandálias.
há três dias que ando a comer muitos conguitos do minipreço.
o meu pai ontem "então, como é que foi o super bock super rock?". haha, tão giro, ele bem tenta.
ontem no estágio a minha orientadora dizia que eu sou a mais novinha dos três [os meus colegas são um ano ou dois mais velhos que eu] mas sou a mais madura. a mais crominha, disse eu baixinho... eu só digo estas coisas porque não acredito nelas.
uma vez, para nos explicar como era um gajo que lá tinha estagiado mas que nós não sabíamos quem era, disse: "falava baixinho, entrava, fazia o que tinha a fazer, saía e ninguém dava por ele; era como a inês". eu gosto de partilhar estas parvoíces.
anteontem fiquei a saber que a minha amiga ana ferreira se vai casar em agosto :D de modo muito engraçado, ela verbalizou: "o tó pediu-me em casamento ...e eu disse que sim."
ontem provei gelado de praliné. é muito bom.
ainda não morri.
não tenho escrito porque não tenho verdadeiramente nada de interessante para contar nem maneira divertida de contá-lo, por isso decidi que ficar quietinha é que era melhor.
a minha vida é estágio-aulinhas-casa, casa-estágio-aulinhas, por isso já vêem.
hoje de manhã enquanto tentava fazer algo que se parecesse mais com vestir-me e menos com colocar roupas sobre o corpo, ocorreu-me algo que não é nada que não me tivesse ocorrido antes: apesar dos meus grandes esforços, há dias em que acabo por ficar com o aspecto de um homem a tentar parecer-se com uma mulher que parece um homem. é altamente frustrante, para dizer o mínimo. não sei o que seria de mim se não tivesse mamas visíveis. se calhar era o mesmo.
hoje a minha tia fez anos e, no telefonema para lhe dar os parabéns, estivémos a conversar sobre a eventual vida amorosa do meu pai. fiquei a saber que ele foi à festa do avante - não só não me contou como não me convidou. eu nas férias do verão logo lhe conto um conto! "pai, vou para faro/castelo branco/o raio que me parta!"
ando com a ideia parva de comprar uma mini-saia e já percebi que só me convenço quando experimentar uma e vir o quanto me fica mal. para além disso, eu não sou miúda para andar de mini-saia e depois era mais uma para ficar na gaveta e não ser usada. enfim, vidas. tou a pensar leiloar algumas peças de roupa velhas ou que não uso no miau.pt .
hoje à tarde, na tentativa de ficar com um ar respeitável [ia para o estágio], calcei umas sandalinhas que não usava há muito tempo e foi resultado instantâneo. no ano passado achava que não combinavam comigo, mas continuo a gostar delas. fui para a rua e, para além do problema que foi não andar de saltos [mesmo razoáveis] há muito tempo, uma tirinha soltou-se já ia eu morais soares adentro. lá voltei para casa e calcei os ténis outra vez. preciso de comprar umas sandálias.
há três dias que ando a comer muitos conguitos do minipreço.
o meu pai ontem "então, como é que foi o super bock super rock?". haha, tão giro, ele bem tenta.
ontem no estágio a minha orientadora dizia que eu sou a mais novinha dos três [os meus colegas são um ano ou dois mais velhos que eu] mas sou a mais madura. a mais crominha, disse eu baixinho... eu só digo estas coisas porque não acredito nelas.
uma vez, para nos explicar como era um gajo que lá tinha estagiado mas que nós não sabíamos quem era, disse: "falava baixinho, entrava, fazia o que tinha a fazer, saía e ninguém dava por ele; era como a inês". eu gosto de partilhar estas parvoíces.
anteontem fiquei a saber que a minha amiga ana ferreira se vai casar em agosto :D de modo muito engraçado, ela verbalizou: "o tó pediu-me em casamento ...e eu disse que sim."
ontem provei gelado de praliné. é muito bom.
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