esta manhã fui à Ilustrarte (último dia!) e foi óptimo, como sempre. fiquei orgulhosa por não ter desistido apesar do tempo feio, do meu humor de domingo de manhã e de não ter companhia.
não vou alongar-me sobre o assunto, mas adoro ver a ilustração para livros infantis ser levada a sério e como arte. tratar as crianças como inteligentes e dar-lhes a apreciar algo estético, por oposição a apenas aparvalhado, nem que seja só para os adultos que lhes compram/lêem/oferecem os livros.
fiquei apaixonada por alguns ilustradores, como Wolf Erlbruch, que deve ser importante, pois tinha uma secção dedicada só a ele. como explicar? para além de as histórias que ilustra serem geniais, desenha a morte mais fofinha de sempre: a Morte anda de camisa de dormir e dá as mãos a um pato. esta ilustração não é o melhor exemplo, mas a personagem aparece noutras histórias, como «A Grande Questão», em que uma criança indaga porque é que está no mundo, e é insuperável.
loves.
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