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15 maio 2010

you are my sweetest downfall

 


Samson, da Regina Spektor, a menina que tem um nome que parece inventado para uma espiã russa de James Bond. É fofinha e sexy, e isso é bom. E eu também já tive o meu Samson :) you know who you are ;)

17 abril 2010

dou-vos música

ainda não estou com inspiração nem tempo para fazer um post sobre o que tem acontecido na minha vida nos últimos meses, por isso deixo-vos com música até ver.

estas são duas das que têm andado na minha cabeça ultimamente.

a primeira é do samuel úria, só descobri recentemente depois de andar a ouvir na rádio. pelos visto gosto de coisinhas da moda sem saber. a letra é muito boa, por isso ponho a seguir.


-- samuel úria, teimoso

Eu nunca fui do prog-rock,
Eu já nasci depois do PREC
Tarde demais para o proto-punk,
Branco demais para ser do rap.

Eu nunca fui do prog-rock,
Sou neo-retro-redneck.
Nasci num antro só de Enters,
Já nem sei carregar num Rec.

Eu nunca fui do prog-rock,
Só se o prog-rock for o Beck.
Nasci quando o Bob renasceu
E o Tom gravou o Heartattack.

Eu nunca fui do prog-rock,
Já nem sei carregar num Rec.
Rewind-core para os meus ouvidos,
Fast-forwards fora do meu leque.

Teimoso que nem um moleque!


a próxima é david fonseca, é muito orelhuda, o vídeo é muito bom e o fonseca prova que os olhos castanhos também podem ser sexy. oh yeah.



-- david fonseca, stop 4 a minute

oldies but goodies



não é novidade nenhuma, é das primeiras coisas dela, mas foi também a primeira que conheci e continua a ser uma das minhas favoritas.

15 abril 2010

mood of the day/week :




-- eleanor rigby, the beatles

12 abril 2010

meus queridos,

quero actualizar o blog, mas não tenho tido tempo nem cabeça para o fazer. deixo-vos música:









22 fevereiro 2010

31 janeiro 2010

uma música por dia não sabe o bem que lhe fazia




-- grace, jeff buckley [do álbum com o mesmo nome, que é todo igualmente bom. mas esta é a melhor canção. não há amor como o primeiro.]




ignorem as legendas em italiano, por favor. a versão original do teledisco não estava disponível por parte da sony.



antes que o computador fique sem bateria

nas últimas semanas vi-me obrigada, por razões profissionais, a fazer autênticos exercícios de arqueologia em lojas de brinquedos. já nem vou falar na dificuldade que é encontrar brinquedos 'normais', coisas simples sem virem agregadas a 50 acessórios, numa sobrecarga sensorial que desconfio torna epiléptica ou psicótica/autista qualquer criancinha que não tenha ido ao Iraque e tornado para contar a história.

não vou também alongar-me sobre o facto de, em todos os 28 (perigosamente perto dos 29) anos da minha existência, nunca ter tido um contacto tão próximo e devotado tanta atenção a Nenucos e imitações mais ou menos conseguidas.

vou só debruçar-me sobre a componente absolutamente bipolar [classificação aqui muito mal aplicada e passível de me levar à proscrição da utilização de uma DSM - coisa que nunca usei - para o resto da vida, pela mui excelsa e já com pendor para-militar Ordem dos Psicólogos], a componente absolutamente bipolar, dizia eu, dos brinquedos que povoam 90% das prateleiras dirigidas a meninas nas grandes superfícies comerciais dedicadas ao mister do juguete. já de si, só há duas alternativas: ou póneizinhos fofinhos em cor-de-rosa a roçar o choque, miniaturinhas amorozinhas de animais/pessoas/coisas entre as duas categorias anteriores ou que não pertencem sequer ao filo alienígena, entidades absolutamente abebezadas, retardadas e aparvalhantes, ou então bonecas hipersexualizadas cujo look básico, sobre-maquilhado, é o de quenga rameira and-happy-about-it. se fossem de carne e osso e adultas, diria que eram mulheres desesperadas por lhes chamarem naco de carne e por lhes confirmarem que são mulheres, tanto é o eye-liner e a sombra de olhos até às sobrancelhas e a meia de rede com buracos onde cabe um punho e o salto stilleto-só-para-o-caso.

posto isto, como é que queremos ter pessoas normais? como é que é suposto as nossas criancinhas não andarem agarradas ao tecto de olhos esbugalhados e caninos de fora? ou estão aterrorizadas ou cheias de raiva e e em ambos os casos dou-lhes razão.

é que já cantava a Maria Rita - não sou freira nem sou puta!

19 janeiro 2010

e para acabar a noite, a minha música favorita do mundo, na melhor interpretação de sempre




é bom que haja pessoas talentosas assim, mas e o resto de nós humanos?

18 janeiro 2010

olá, meninos

bom 2010.

ainda não é hoje que vou pôr um post sobre o que se tem passado na minha mui simples vidinha, mas deixo-vos com alguma informação.

ultimamente, têm chamado a minha atenção duas séries novas. uma é "Dexter", a história de um técnico forense que trabalha para a polícia e, por acaso, é também um psicopata assassino em série nas horas vagas. a outra é "True Blood", uma série sobre a coabitação de vampiros com pessoas normais numa terrinha de um estado sulista nos USA. é interessante ao contrário do que parece.

a razão de estar a falar sobre isto é que ambas têm genéricos excelentes, que passo a mostrar.





acho que posso dizer que gosto de tudo neste genérico. a música, que é tétrica mas também casual, a fotografia e a visão deliciosamente distorcida de uma rotina perfeitamente banal e comum a todos nós. como se constantemente nos quisessem levar a incriminar Dexter para depois nos fazerem perceber que isso é apenas fruto da nossa vontade (ainda que tenhamos razão - ele é frio e metódico) e nos assustarmos com o facto de nos identificarmos com ele, ou pior, não o conseguirmos destacar numa multidão.






no genérico de true blood nem sei bem apontar o que gosto. acho que é da estética em geral.  acho que está muito bem retratada a cultura sulista, com o seu folclore, preconceitos, tradições e lugares-comuns, intercalados com um lado mais crú e naturalista que me faz sentir próxima do ambiente físico que deve ser estar lá. sempre gostei de retratos da vida do dia a dia, com as suas banalidades e podres, por isso acho que deve ter sido por aí que me agarraram. e a música. a música também é muita boa.


e é isto.

28 dezembro 2009

ah, o natal.
ao contrário do anterior, este foi o ano em que não tive paciência para a família, as peculiaridades de cada pessoa, as viagens por todas as capelinhas de quem nos quer ver, as prendas e o ritual das comidas tradicionais e contínuas.

não sei porquê, talvez este ano esteja mais sensível a estas coisas, ou devido à minha situação actual esteja mais sensível em geral.

portanto, a minha parte disfuncional foi um festival de enfardamento contínuo, na expectativa mais ou menos velada de ficar inconsciente ao tédio e à irritação que estava a sentir. comi chocolates atrás de chocolates, entremeados como bolo rei, sonhos, gordura e açúcar em geral. mas especialmente chocolates.

houve alturas que me lembraram que às vezes não me reconheço nas pessoas da minha família. como é que posso ser tão diferente de pessoas com quem tenho uma relação tão próxima?

agora que estou em minha casa no meu espaço e tempo, a tentar relaxar, sinto-me encaixar. os mesmos objectos nos mesmos sítios, que frequentemente me trazem frustração e tédio, são agora reconfortantes e dão-me um indício de que estou a começar a construir um sítio meu na minha vida.

na minha odisseia de hipercalorias e tv cabo, descobri uma nova alegria para me resgatar  do vortex de negativismo e eventual psicopatia em que me senti entrar. a série glee, que trata de um grupo de canto e dança escolar num liceu. mais do que sobre o liceu, os estereótipos de alunos que vocês pensam que vão surgir ou as músicas e as coreografias (que são bem giras e que podem fazer de conta que não vêem a série por causa disso), a série é sobre os relacionamentos entre o liceu, os estereótipos dos alunos e as músicas e as coreografias. basicamente vale pelo enredo e pelos diálogos, que por acaso acontecem entre aquelas pessoas que estão naqueles sítios e têm aqueles papéis. aparentemente é escrita pelos mesmos gajos que escreveram 'nip/tuck' (que eu odeio. enredo: sexo/cirurgia/sexo/ciurgia/sexo/disfunção da semana/sexo/etc...) e 'popular' (que eu adoro, outra série sobre pessoas esquisitas e absolutamente normais no liceu). é bom, vão ver.

outra coisa. esta semana ocorreu-me que para certas pessoas devia ser criada uma categoria de nobel para lhes atribuir. é o caso dela:





I wake up


And the day feels


Broken


I tilt my head


I'm trying to get an angle
'Cause the evening
I've always longed for
It could still happen

How do I master
The perfect day
Six glasses of water
Seven phonecalls

If you leave it alone
It might just happen
Anyway

It's not up to you
Oh it never really was





she's a fucking genius.
e depois deste post piroso e mal escrito, despeço-me. 

27 novembro 2009



-- jamiroquai, king for a day

21 novembro 2009

não conseguia dormir e pus-me a ouvir música

sejam pacientes. a música vai em crescendo e o teledisco também. e o rapaz não é mal-jeitoso de todo.




i'm gonna make a mistake - i'm gonna do it on purpose






I'm gonna make a mistake-
I'm gonna do it on purpose
I'm gonna waste my time 


'cause I'm full as a tick
And I'm scratching at the surface
And what I find is mine 


And when the day is done, and I look back
And the fact is I had fun, fumbling around
All the advice I shunned, and I ran
Where they told me not to run, but I sure
Had fun, so 


I'm gonna fuck it up again
I'm gonna do another detour
Unpave my path 


And if you wanna make sense
Whatcha looking at me for
I'm no good at math 


And when I find my way back,
The fact is I just may stay, or I may not
I've acquired quite a taste
For a well-made mistake
I wanna mistake why can't I make a mistake? 


I'm always doing what I think I should
Almost always doing everybody good
Why- 


Do I wanna do right, of course but
Do I really wanna feel I'm forced to
Answer you, hell no
I've acquired quite a taste
For a well-made mistake, I wanna
Make a mistake, why can't I make a mistake 


I'm always doing what I think I should
Almost always doing everybody good
Why-

04 novembro 2009

eu já desconfiava

shy + cool = hot





bernardo sassetti vai para a lista das pessoas com quem eu gostaria de casar.

29 outubro 2009

a música da fúria

tenho a teoria de que toda a gente tem uma música da fúria. vá lá, não mintam. de certeza que têm uma música que gostam de ouvir quando estão furiosos, porque parece que a música vos compreende e acalma porque não se sentem sozinhos no mundo.
esta que se segue é uma das minhas músicas da fúria. também é um guilty pleasure, assim como os aerosmith em geral são, mas não consigo deixar de os achar bons :P

para além de tudo, tem uma das melhores lines de sempre, que é coisa que eu gosto sempre nas canções. coisas como:

"your attitude may taste like shit but go real good with wine"


estariam a mentir se dissessem que nunca tiveram vontade de dizer isto a alguém.





e tem o steven tyler. o avôzinho toxicómano que todos gostávamos de ter.

20 outubro 2009

ouvi isto na rádio



-- melody gardot, love me like a river does


pensava que era só hype.

13 outubro 2009